A previsão é que as corridas aconteçam entre outubro e novembro deste ano. Na lista aparecem apenas as corridas da fase europeia da temporada, em países nos quais os números da pandemia vêm diminuindo.
O chefe da Mercedes, o austríaco Toto Wolff, afirmou ser improvável a realização dos Grandes Prêmios de Fórmula 1 do Brasil e dos Estados Unidos por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19). A previsão é que as corridas aconteçam entre outubro e novembro deste ano. O dirigente concedeu entrevista ao site inglês da BBC (empresa pública de comunicação britânica) e falou do teor da conversa que teve com o presidente e diretor-executivo da F1, o americano Chase Carey.
"Com base nas minhas conversas com Chase Carey, ele não quer fechar nenhuma porta, mas não parece que iremos para lá. Eles são muito diligentes e não iriam lá se fosse um risco para nosso pessoal", disse à BBC.
A empresa pública de comunicação britânica afirma também que o mesmo deve se aplicar ao GP da Cidade do México, na capital mexicana, programado para o mesmo período.
O campeonato mundial devia iniciar em março, mas teve de ser adiado por causa da explosão de casos de covid-19 pelo mundo. Ao todo, 12 provas já foram afetadas pela insegurança sanitária, sendo que 7 delas (Austrália, Mônaco, França, Holanda, Azerbaijão, Singapura e Japão) foram canceladas. Já outras cinco provas acabaram adiadas (Bahrein, Vietnã, China, Espanha e Canadá).