As críticas diziam que a abertura do processo por parte do McDonald"s aconteceu como forma de recuperar o valor pago ao ex-CEO anteriormente, ou seja, cerca de US$ 42 milhões na época da demissão.
Em 2020, a companhia acusou Easterbrook de ter mentido quanto ao escândalo e de ter destruído provas sobre o envolvimento com as funcionárias.
Ainda assim, outras evidências foram encontradas nas apurações, como fotos e vídeo explícitos enviados do e-mail empresarial do ex-CEO para a conta pessoal.
O McDonald"s nega as acusações dos acionistas e alega não ter assinado acordo para a saída de Easterbrook caso soubesse anteriormente das acusações.
As informações são do UOL.