Além da mudança no visual, os novos equipamentos utilizam um tipo de bateria que não requer novas cargas desde que o aparelho é ativado, ao contrário do modelo anterior, de 2015, em que uma nova recarga era necessária a cada cinco anos.
O processador, considerado o cérebro do equipamento, agora utiliza uma tecnologia mais recente (System on a Chip - SOC) e até 18 vezes mais veloz do que o chip visto na urna anterior.
O TSE explicou que a expectativa é de maior rapidez na inserção dos dados.
Outra mudança é que a nova urna brasileira passa a aceitar pen-drives. O objetivo seria facilitar a programação do equipamento nos Tribunais Regionais Eleitorais. Segundo os técnicos, a mudança facilita a operação, sem diminuir a segurança. Atualmente, é utilizada uma espécie de cartão de memória, tal qual se vê em alguns celulares.
Em novembro, Barroso afirmou que, dos 29 planos de ataque às urnas eletrônicas durante a semana de testes, cinco deles encontraram pontos que poderiam ser aperfeiçoados.