Motorista do Governo é baleado e um homem morre durante tiroteio no CAB

De acordo com a Conder, o funcionário estava de serviço no momento. Ele levava uma colaboradora da companhia ao CAB, quando foi atingido pelo tiroteio que ocorria em meio a uma perseguição policial na região.

O homem foi socorrido consciente para o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) e é acompanhado pelo Serviço Social da Conder. Detalhes sobre o estado de saúde dele não foram divulgados.

Em notas, as forças de segurança mencionaram apenas a perseguição, que culminou na morte de um suspeito de roubo.

A Polícia Civil confirmou a morte do suspeito, citando o registro da ocorrência. Segundo a corporação, guarnições da PM acompanhavam um homem que conduzia um veículo roubado na Orla. Foi quando ele teria entrado em confronto com os militares, na região do CAB, sendo atingido.

Instantes depois, a assessoria de comunicação da Polícia Militar divulgou mais detalhes sobre a perseguição. Em nota, a corporação disse que agentes do Batalhão Gêmos intensificavam o policiamento quando foram informados de que um homem havia roubado um carro em Itinga, bairro de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, e trafegava na Av. Paralela.

As guarnições, então, começaram a acompanhar o veículo na Av. Ulysses Guimarães. Ao se aproximar do CAB, o suspeito abandonou o carro e, segundo a PM, atirou contra os policiais que revidaram.

Em seguida, o homem roubou outro veículo e deu continuidade à fuga, sentido Centro.

De volta à Paralela, o suspeito colidiu com dois veículos nas proximidades de um estabelecimento comercial. A assessoria da corporação conta que, nesse momento, uma guarnição do batalhão Apolo deu ordem de parada, mas o condutor voltou a atirar contra os policiais e teve novo revide.

Com esse segunda troca de tiros, o homem foi baleado e não resistiu aos ferimentos. Os agentes apreenderam com ele um revólver e munições, além do carro roubado.

Os proprietários dos dois veículos compareceram à delegacia e reconheceram o homem como autor dos crimes. As vítimas e todo o material apreendido foram apresentados no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para registro e apuração do fato.