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Alvo do STF, dono da Smart Fit diz que ação de Bolsonaro não o representa

A medida foi solicitada ainda em maio, quando apoiadores do governo foram alvo de buscas em operação da Polícia Federal, e cumprida na sexta-feira passada por Twitter e Facebook.

Por G7 Bahia

27/07/2020 às 09:07:46 - Atualizado há
Foto: Reprodução

O fundador da rede de academias Smart Fit, Edgard Corona, disse, em nota, que não se sente representado pela ação do governo de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal que pede a suspensão do bloqueio de perfis de bolsonaristas nas redes sociais.

"Tendo em vista o noticiário recente envolvendo reações a medidas adotadas pelo ministro Alexandre de Moraes no curso do inquérito 4781, informo que a única pessoa autorizada a me representar perante o Supremo Tribunal Federal é o advogado Celso Vilardi", afirmou o empresário.

O bloqueio dos perfis foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator no STF do inquérito das fake news, que apura notícias falsas, ofensas e ameaças contra autoridades. A medida foi solicitada ainda em maio, quando apoiadores do governo foram alvo de buscas em operação da Polícia Federal, e cumprida na sexta-feira passada por Twitter e Facebook.

No sábado (25), o advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior e o presidente protocolaram e assinaram uma ação direta de inconstitucionalidade. No pedido, eles alegam que o desbloqueio das contas é necessário para "assegurar a observância aos direitos fundamentais das liberdades de manifestação do pensamento, de expressão, de exercício do trabalho e do mandato parlamentar".


Fonte: IstoÉ
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