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Baiano morre na Europa e família precisa de R$ 60 mil para translado do corpo

Gastrólogo Filiphe Braga, de 29 anos, se mudou para Malta em maio deste ano, em busca de melhores oportunidades.

Por G7 Bahia

24/08/2023 às 21:54:51 - Atualizado há
Foto: Reprodução

O gastrólogo baiano Filiphe Soares Braga, 29 anos, morreu após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) no país de Malta, na Europa. A família tenta trazer o corpo dele de volta para o Brasil, para que possa ser sepultado em Salvador, cidade onde nasceu e vivei durante quase toda a vida.

O corpo foi liberado para a família pelo hospital, mas os parentes não têm como arcar com os custos para trazê-lo para o Brasil. O valor ultrapassa R$ 60 mil e uma vaquinha virtual foi criada para ajudar a arrecadar o dinheiro necessário (clique e acesse).

"A família nossa está devastada. Ele estava muito feliz, dizia isso o tempo todo. Tínhamos expectativa de melhoria na qualidade de vida dele, que era o que ele sonhava", comentou Elizabeth Ávila, prima de Filiphe.

De acordo com ela, o dinheiro arrecadado será usado para contratar uma funerária europeia, embalsamar o corpo do gastrólogo e trazê-lo de volta para a Bahia em uma urna hermeticamente fechada, com toda a documentação necessária, conforme recomendam os consulados.

O prazo dado pelo poder público de Malta para que a família providencie o traslado é até 31 de dezembro deste ano. Depois disso, o sepultamento ocorrerá no país, a cargo do Estado estrangeiro, nos termos da legislação local.

Por meio de nota, o Ministério das Relações Exteriores, através do Consulado-Geral do Brasil em Roma, informou que está à disposição para prestar assistência consular aos familiares de Filiphe. O órgão não custeia o traslado de brasileiros mortos no exterior, mas presta orientações gerais aos familiares e cuida da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito.

O Ministério informou que caso a família opte pela cremação, as exigências e procedimentos são mais simples e o custo é consideravelmente menor, devido ao fato de que o traslado das cinzas é mais viável e, por não oferecer riscos à saúde, não é objeto de controle sanitário nos aeroportos brasileiros - o que implica a necessidade de caixões especiais.

Fonte: G1
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