O laudo da morte da cantora Paulinha Abelha foi divulgado na noite do último domingo (6), no 'Domingo Espetacular', da Record TV. O atestado apresentou quatro possíveis doenças como responsáveis pelo falecimento da artista. São elas: meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite.
A meningoencefalite é uma inflamação no cérebro, que, na maioria das vezes, é causada por uma infecção. O caso da artista ainda é investigado.
Já no painel toxicológico foram encontradas 16 substâncias no organismo de Paulinha, como anfetaminas, barbitúricos, além de um medicamento tarja preta usado no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção (TDAH), que tem potencial para causar danos ao fígado. Além disso, o remédio também apresenta reações adversas como redução de apetite, perda de peso, náuseas e vômito.
Paulinha Abelha morreu aos 43 anos, após ficar 12 dias internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de um hospital em Aracaju (SE). No atestado de óbito da cantora, consta que ela sofreu um "comprometimento multissistêmico". A artista teria sofrido diversas inflamações causadas por alguma substância e chegou a um estado de coma profundo, com agravamento das lesões neurológicas.
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